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Plano de Ação de Regeneração Urbana de Azambuja tem a primeira obra concluída

Projeto cofinanciado pela União Europeia, através do FEDER.



A obra de reabilitação da cobertura e da fachada do edifício da Divisão de Urbanismo e da Unidade de Atendimento ao Público do Município de Azambuja encontra-se concluída. O projeto, com um custo global de 191.005,33 euros, foi comparticipado pela União Europeia em 85%, através do FEDER-Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, no valor de 162.354,53 euros.

O apoio dos fundos comunitários a esta operação foi aprovado ao abrigo do eixo “Ambiente e Sustentabilidade”, que tem como objetivos melhorar o ambiente urbano, promover a eficiência energética, reduzir o ruído e a poluição do ar, e revitalizar as cidades.

Esta intervenção trará um impacto muito significativo a vários níveis. Representa, desde logo, uma mais-valia no centro histórico da Vila de Azambuja pela valorização deste importante elemento do património edificado. Por outro lado, criará melhores condições ao funcionamento dos serviços municipais que ali serão reinstalados, proporcionando maior centralidade e melhor qualidade de atendimento e comodidade ao público a servir. Neste sentido, em complemento da reabilitação da fachada e da cobertura, a autarquia está já a desenvolver os procedimentos para a empreitada de remodelação de todo o espaço interior.

O município assumiu a recuperação deste edifício como uma prioridade, visto tratar-se de um importante imóvel de arquitetura senhorial que começou por ser, em 1701, o Palácio do Provedor das Lezírias, seu proprietário, e onde viria a funcionar o antigo Grémio da Lavoura do Concelho. A sua localização estratégica, em pleno coração da sede do município, confere-lhe enorme relevância em termos urbanísticos e o grau de degradação que apresentava exigia os trabalhos agora realizados.

Recorde-se que, este cofinanciamento do Programa Operacional Regional “Alentejo 2020”, contemplou toda a candidatura do Município de Azambuja ao PARU-Plano de Ação de Regeneração Urbana / Centros Urbanos Complementares (com um valor global na ordem dos 600 mil euros), onde se incluem igualmente outros dois projetos cujas obras estão em curso, a Casa da Juventude e a Criação de um Posto de Apoio ao Visitante.


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