Imprimir esta página

Resultados do XIII Concurso Literário do Concelho de Azambuja

 

Na impossibilidade de realizar a cerimónia de aclamação dos vencedores e da entrega de prémios da 13ª edição deste concurso, o Município de Azambuja anuncia os respetivos resultados, na data prevista para o evento, através dos seus canais digitais.


Mensagem do Vereador do Pelouro da Cultura

 

Espero, em primeiro lugar, que esta comunicação vos encontre bem de saúde.

Face à impossibilidade de, nesta fase de pandemia, realizarmos a entrega de prémios do XIII Concurso Literário do Concelho de Azambuja, e sabendo da importância dos resultados para os concorrentes, aqui estamos, na data anunciada, a publicar online os resultados desta edição 2019/2020.

Congratulamos todos os participantes e damos conta que, este ano, foi batido o recorde com 90 trabalhos entregues nas bibliotecas municipais, bibliotecas escolares e pelo correio. Parabéns especiais aos vencedores e às menções honrosas. O número de concorrentes dá-nos confiança para continuar com este projeto tão acarinhado pela Rede de Bibliotecas do Município de Azambuja.

Agradecemos aos professores bibliotecários, aos docentes, aos encarregados de educação e aos agentes da comunidade que promoveram e impulsionaram a população a concorrer, pois sem a vossa ajuda o concurso não poderia alcançar o sucesso que tem tido ao longo das várias edições.

Agradecemos, ainda, ao júri composto por docentes e autores locais, ou outros membros de alguma forma ligados ao concelho, pela sua preciosa e graciosa contribuição. Este concurso espelha a missão da biblioteca pública ao juntar a comunidade numa única iniciativa, promovendo a proximidade, a entreajuda, a literacia e a aprendizagem que melhoram significativamente a qualidade de vida de todos.

O dia 25 de abril é uma data histórica que nos fala sobre a liberdade, a liberdade de escrita, a liberdade de leitura, a liberdade de escolha, a liberdade de expressão e a liberdade de comunicação… entre tantas outras liberdades. Nesta data, e passados 46 anos, o povo português encontra-se de novo em Estado de Emergência. Os motivos são outros, a revolução não é contra os governantes. O inimigo é invisível e ameaça a saúde de todos nós, independentemente da faixa etária, económica ou social, e independentemente da crença política ou religiosa.

Em 1974, o Povo Português saiu à rua de forma pacífica. Hoje, em 2020, fica em casa de forma pacífica.

Apelamos à coragem de todos, pois estamos novamente a escrever história e, novamente, a história de um povo unido.

Fique em casa. Por si, por todos.

 

ANTÓNIO JOSÉ MATOS

Vereador