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Orçamento Participativo de Azambuja 2023 já tem projetos vencedores

A edição 2023 do OP – Orçamento Participativo do Município de Azambuja já tem projetos vencedores.

Nesta edição foram apresentadas 36 ideias de investimento nas diferentes áreas possíveis, 11 das quais, após a respetiva análise técnica, foram validadas para a fase de votação. Concluído este período de votação, todos os 11 projetos propostos saíram vencedores. Aqui fica a lista desses projetos:

- Aprender a brincar e Requalificação do Recreio do Jardim de Infância Vale Aveiras (Freguesia de Aveiras de Cima)

- Embelezamento do Largo da República (Freguesia de Aveiras de Cima)

- Parque Infantil (União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa)

- Anfiteatro ao Ar Livre (União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa)

- Vestir Saúde (Freguesia de Azambuja)

- Zambujeiro - Espaço Sustentável em Azambuja (Freguesia de Azambuja)

- Graffiti (Freguesia de Aveiras de Cima)

- Colocação de estacionamento de bicicletas no Parque da Milhariça (Freguesia de Aveiras de Cima)

- Desafios da Juventude!!! Alcoentre 2024 (Freguesia de Alcoentre)

- Um Miradouro para Todos (Freguesia de Azambuja)

- Largo Carlos Vise Costa (União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa)

O resultado desta edição decorre da votação dos munícipes do concelho, num total de 436 votantes. A descrição e os fundamentos de cada uma destas propostas vencedoras podem ser consultados na plataforma op.cm-azambuja.pt

Entretanto, a Câmara Municipal de Azambuja irá organizar uma cerimónia pública de apresentação das propostas vencedoras, a ter lugar no final do mês de janeiro (em data a anunciar brevemente).

Recorde-se que o OP promovido pela autarquia disponibiliza uma verba global de 120 mil euros, contemplando cada projeto com um valor máximo de 15 mil euros. A iniciativa do Orçamento Participativo pretende incentivar o envolvimento ativo e construtivo dos cidadãos, alargando os espaços de diálogo entre os eleitos, os técnicos municipais e a população. Trata-se de um mecanismo de democracia participativa, com regulamento municipal específico, que dá aos cidadãos o poder de decidirem como deve ser investida alguma verba do orçamento público.

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